RESENHA: ESQUADRÃO SUICÍDA 2
Ainda assim, apesar de suas partidas tonais, este novo Esquadrão Suicida traz de volta alguns dos personagens do filme anterior, incluindo Davis's Waller, o líder da equipe ostensiva Coronel Rick Flag (Joel Kinnaman), o psicopata australiano Capitão Boomerang (Jai Courtney) e, a maioria importante, Harley Quinn (Margot Robbie), que desde então teve seu próprio lançamento cinematográfico solo no bem recebido Birds of Prey. Eles se juntaram, desta vez, principalmente, Bloodsport (Idris Elba) e Peacemaker (John Cena) - ambos atiradores especialistas e assassinos - bem como o Polka-Dot Man (David Dastmalchian) e Ratcatcher 2 (Daniela Melchior ), dois dos super-humanos mais patetas que existem. Ele joga bolinhas mortais; ela controla exércitos de ratos. Há também uma variedade de vilões menores, como Blackguard (Pete Davidson), TDK (Nathan Fillion) e Savant (Michael Rooker regular de Gunn, cuja perplexidade nas primeiras cenas do filme o tornam um bom substituto do público). O enredo é genérico demais para justificar mais do que uma menção rápida: nossos heróis devem se esgueirar para a ilha fictícia de Corto Maltese, que acaba de sofrer um violento golpe, e entrar em uma velha fortaleza para destruir um experimento alienígena secreto apelidado de Projeto Estrela do Mar.
O espaço de Arlequina está guardado com grande protagonismo da nossa vilã favorita. Ela não precisa de apresentação e mostra todo seu protagonismo diante de tantos vilões. A história é boa e cheia de ação. Os personagens se ligam de uma forma que o enredo não fica chato, além, claro, do toque de humor que o filme traz e é o que deixa tudo mais leve. Uma ótima sequência para os nossos vilões.
0 Comments
Muito obrigada por comentar no Blog Carolina Sales. Em breve você receberá um retorno, caso o seu comentário seja uma crítica, elogio ou dúvida.