Katy Perry na capa da revista Vogue Americana
Katy Perry está na capa de maio da revista Vogue Americana. A cantora fotografou um editorial de moda conceitual clicado por Mert Alas e Marcus Piggott. Os look são da estilista japonesa Rei Kawakubo. Katy fala sobre vários assuntos, entre eles: Política, música, fãs e muito mais. Vem conferir:
“Eu fiquei realmente desanimada por um tempo, trouxe um monte de traumas para mim. Misoginia e sexismo estavam presentes em minha infância. Tenho um problema com homens supressivos e não ser vista como igual. Me senti como uma criança novamente, enfrentando um cara assustado e, controlador. Eu realmente não iria defendê-lo na minha vida profissional, porque enfrentei demais isso na minha vida pessoal. Mas é um despertar necessário porque estávamos vivendo uma falsa utopia. Não podemos nunca estagnar outra vez. Sou grata que os jovens sabem o nome dos senadores. Acho que as garotas adolescentes vão salvar este mundo! Elas tem uma voz muito forte – e alta”
“Não acho que você tenha que gritar no telhado, mas eu acho que você tem que defender alguma coisa. Se você não está defendendo nada está apenas servindo a si mesmo, ponto e fim da história. ‘California Gurls’ e outras coisas fofas seriam completamente inautênticas com quem eu sou agora e com o que eu aprendi. Eu acredito que precisamos de um pequeno escapismo, mas acho que não pode ser tudo isso. Se você tem uma voz, tem a responsabilidade de usá-la agora, mais do que nunca”
“Eu não curo o câncer ou nada, mas eu sei que posso levar luz, alegria e felicidade em pequenas partes de três minutos e meio. Isso faz algo. Isso eleva o espírito”, contou Katy sobre seu trabalho.
Katy comentou até mesmo do Grammy, “Nós, como cultura, precisamos ser inclusivos e diversificados, e eu acredito que isso ainda não é representado no Grammy”. Falou pouco, mas falou bonito!
Ela contou o que pensa sobre a Madonna: “Ela fez a arte da evolução tão bem”. Sobre a Adele: “Eu realmente aprecio as pessoas que não caem no buraco do coelho e ter uma ideia do que é real”.
Quanto a Cher, “Adoro o quão aberta sobre suas ideias ela é”, conta Katy Perry. Já sobre a Beyoncé, “Nosso Michael Jackson do mundo moderno. Ela mostra que está tudo bem em ser forte e vulnerável ao mesmo tempo – e essa vulnerabilidade não é uma fraqueza, é na verdade uma força”.
Espero que vocês tenham gostado e até a próxima.
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