Voltei!!!
Me desculpem a demora pra voltar, mas vocês sabem como anda a internet e precisamos trabalhar pra conquistar nossas coisas. Nao me abandonem, irei postar aos poucos e quando tiver tempo. Voltei com a minha rotina de make up para pele com rosácea. Quer conferir os produtos que eu uso? Vem dar play no material:
Samba, humor, emoção e leveza: nova temporada de ‘Encantado’s’ estreia no Globoplay
Alô freguesia, com a trupe de ‘Encantado’s’, a risada é garantida! A partir de 12 de março, a segunda temporada da série de humor Original Globoplay traz de volta à plataforma a rotina dos personagens do supermercado que à noite vira quadra de escola de samba, movimentada por novas tramas e participações especiais. O último episódio da primeira temporada não deixou dúvidas: quando Olímpia (Vilma Melo) e Eraldo (Luis Miranda) se unem, todas as adversidades são superadas. Depois de o desfile apoteótico que emocionou o público, os irmãos Ponza e toda a turma enfrentam novos desafios nos 12 episódios inéditos que chegam ao Globoplay e tem início um ciclo de aventuras e experiências ainda mais hilárias. No mercado, Maria Augusta (Evelyn Castro), influencer digital e mulher de Eraldo, salva o Encantado’s da falência e se autoproclama como gerente, sendo mais um problema para a cunhada, Olímpia. Já no bairro, a vilã da vez é Dalva (Eliane Giardini), que ocupa o lugar de Madurão (Tony Ramos), com objetivos que vão muito além da mera compra do terreno dos Ponza.
A segunda temporada de ‘Encantado’s’ reúne ainda em seu elenco Neusa Borges, Dhu Moraes, Dandara Mariana, Ramille, Luellem de Castro, Ludmillah Anjos, Dhonata Augusto, Digão Ribeiro, João Côrtes, Augusto Madeira, Leandro Ramos, Romeu Evaristo, Lidiane Ribeiro, além de participações especiais. Criada por Renata Andrade e Thais Pontes, é escrita por elas em parceria com Antonio Prata, Chico Mattoso e Hela Santana, com redação final de Antonio Prata e Chico Mattoso. A série tem direção artística de Henrique Sauer e direção de Nathalia Warth e Naína de Paula. A produção é de Bruna Ferreira, e a direção de gênero, de José Luiz Villamarim.
Vou confessar que não sabia ao certo sobre esse desafio da Baleia, e foi interessante e intrigante e meio que o filme te leva a uma aventura perigosa e angustiante sobre esse tema. E pensar que tudo não passou de um jovem angustiado que desejava “limpar a sociedade”.E o que não é estranho, pois já vimos muitas pessoas que se deram mal, com essa ideia de limpeza da sociedade. O filme me remete muito a um mini doc com um passo a passo do jogo macabro. Ficamos como espectadores ocultos, vendo a protagonista tentando seguir os passos que fez sua irmã mais nova cometer suicidio.Ela acaba entrando no jogo afim de documentar e arquivar toda e qualquer tipo de prova para a policia pegar o criminoso por traz disso tudo. Mas o que vemos de semelhante nisso tudo? Adolescentes com questoes com seus corpos, relacionamento frágil com seus familiares e muito tempo livre nas redes sociais. O que mais é comum em desafios e outros meios de alienar jovens, são os horários dos desafios, como é mostrado no filme: Madrugada, isolamento, e mutilação.
Pensando em como o filme é muito real e nos leva a uma realidade que estava acontecendo friamente há uns dois anos, cujo desafio chegou ao Brasil e muitas crianças estavam nas mãos de criminosos virtuais. O filme é extremamente realista e nos causa uma certa angústia e desespero ao ver cenas muito realistas de suicidio, mutilação. O filme possui classificação para maiores de 18 anos e tem duração de 1h31 min. O que podemos resumir de tudo isso é que: Vale a pena assistir para não cair nesses desafios, mas só se você tiver com a sua terapia em dia e não for despertar gatilhos assistindo cenas de mutilação e suicidio. Muitos dos jovens que eram aliciadores de jovens tinham historicos de abuso sexual ou abandono. O filme é extremamente sensível ao mostrar como cada ação era feita, e pensar que isso tudo aconteceu na vida real, e com pessoas que você pode conhecer. Os desafios começam de forma simples, com mudança na foto do perfil e uma simples frase “#No Jogo” e termina com o seu próprio fim. Vale lembrar, que a maioria dos jovens entravam por pura diversão, já outros com o intuito de tirar a própria vida. Não recomendo o filme para jovens adolescentes, pois possui muito gatilho e pode gerar ideias para novos jogos. Assistam o filme como prevenção para pais e parentes ficarem atentos aos jovens.
Vou confessar que amo assistir filmes de catástrofes naturais e que me imagino muito na pele das pessoas. Cenas como essas estão cada vez mais comuns na nossa realidade. Prova disso, são os terremotos, enchentes e avalanches que acabam com uma cidade. O filme traz uma visão macro do que pode chegar a ser a vida em sociedade com a destruição plena da Terra. No caso, uma região sob as consequências de um terremoto e uma comunidade se vê sem um líder, sem um sistema que organize a comida, as pessoas e a sociedade em si. Não tem mais comida, luz, água ou sequer hospital. Como sobreviver e manter uma ordem, em meio ao caos?
O filme mostra que após um terremoto de grande proporção, atinge uma região, apenas um prédio de apartamento fica de pé.
Embora ninguém saiba ao certo até onde se estendem as ruínas, ou qual pode ser a causa do terremoto, no coração de Seul resta apenas um prédio de apartamentos de pé. Chama-se Apartamentos Hwang Jung. Com o passar do tempo, pessoas de fora começam a chegar aos apartamentos Hwang Gung tentando escapar do frio extremo. E não demora muito para os moradores dos apartamentos não conseguirem lidar com o número crescente. Sentindo-se ameaçados pela sua própria sobrevivência, os moradores estabelecem uma medida especial.
O filme traz uma grandiosidade de cenas de explosões, terremotos e cenas de lutas que nos intriga até o final. Durante o filme você fica se imaginando se vai haver alguma ajuda do governo ou de outro país, com essa situação. Até que ponto as pessoas vão se ajustar e se há esperança na humanidade. O filme vai além de prédios em ruínas e pessoas morrendo. O filme fala mais sobre os humanos que sobreviveram e seu instinto de proteção. A caca a alimento, o instinto de humanidade que é colocar em prática. Fico pensando, se o mundo passar por uma situação dessa sem direito a ajuda de nenhum, como ficará a humanidade? Os mais fortes e poderosos tomaram o poder e quem for fraco e não conseguir ajuda vai morrer. Os filmes coreanos são os melhores no quesito catástrofe da terra.
Nova comédia nacional que mostra o dia a dia um tanto quanto inusitado de uma delegacia de polícia no Rio de Janeiro - e a chegada de um delegado medroso - ganha também pôster oficial e imagens inéditas:
Mãos ao alto: você está prestes a se render a boas risadas! A Netflix acaba de anunciar que B.O., sua primeira série protagonizada por Leandro Hassum, chegará ao serviço em 6 de setembro de 2023. Leve, engraçada e com um elenco dedicado a fazer rir, esta workplace comedy brasileiríssima traz a rotina agitada e um tanto peculiar de uma delegacia de polícia no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro, onde um novo - e atrapalhado - chefe acaba de chegar.
Após capturar por acidente um bandido foragido ligado à máfia dos caça-níqueis, Suzano (Leandro Hassum), nascido e criado na fictícia Campo Manso, no interior fluminense, é transferido para o olho do furacão na capital carioca. As confusões do novo delegado colocam a 8ª DP do Rio de Janeiro abaixo. Nenhum de seus colegas, sempre prontos para a ação, acredita que ele vai durar muito tempo ali, mas seus métodos nada convencionais aliados ao seu bom coração podem ser justamente a arma secreta que esse grupo precisa para neutralizar o crime.
B.O. é produzida pela Camisa Listrada e foi criada por Carol Garcia, César Amorim, Fabíola Alves e Victor Rodrigues. A direção-geral é de Pedro Amorim, com o próprio Hassum e Carol Minêm também assinando como diretores. A redação final é de Carol Garcia, que escreveu os roteiros com César Amorim, Edu Araujo, Fabíola Alves, Gui Cintra, Pedro Emanuel, Pedro Perazzo e Victor Rodrigues, além da colaboração de Gautier Lee e Diógenes Gomes. A ideia original é de Leandro Hassum, Fabíola Alves, Gui Cintra e Nigel Goodman. Além de Hassum, completam o núcleo principal da delegacia Luciana Paes, Taumaturgo Ferreira, Jefferson Schroeder, Babu Carreira, Digão Ribeiro, Cauê Campos e Josie Antello. O elenco conta ainda com Aline Borges, Bruno Cabrerizo, Pedro Wagner, Tenca, Louise Cardoso, Elisa Pinheiro, Leandro Ramos, Júlia Guerra, Cleber Salgado, George Sauma, Raphael Ghanem, Valentina Melleu, Fábio de Luca, entre outros.
Barbie foi simplesmente um soco no estômago de todos que julgaram o filme como bobo o suficiente para levar seus filhos ao cinema, e forte demais para os paes que não entenderam o conceito de rir de si mesmo, e mostrar que até a MATTEL, que criou bonecas para empoderar mulheres e mesmo assim errou durante esse process. O filme basicamente nos mostra uma aula de como nós mulheres somos vistas fora da nossa barbie land, e como o mundo real é cruel com as Barbies.
Você pode ser solteira, casada, mãe ou qualquer coisa que você quiser ser, mas terá que pagar cara por isso: será julgada, menosprezada, ou talvez, a minoria da sua empresa. O filme, traz uma nostalgia para que essa mensagem possa chegar a todas as meninas dos anos 80,90 que tiveram a experiência ou não de ter uma barbie para chamar de sua. O filme mostra uma crítica ao mundo onde as mulheres são menosprezadas e mesmo com todo esse desprezo, precisa sempre estar perfeita.
O filme trouxe muitas críticas e um respiro para nós mulheres. Eu, pelo menos, precisava desse desabafo que Barbie fez em meu nome. Sei lá, eu vi tudo que nós mulheres passamos e não somos recompensadas. Uma dica que eu dou é: assistam, se possível, duas vezes, pois eu não queria saber de spoiler, por isso assisti sem ler nada. Da segunda vez, já sabia muitas referências, piadas e coisas que eu deixei passar, pois estava muito empolgada com o filme. Na primeira vez, assisti dublado e na segunda vez, assistir legendado. Recomendo. Você sai da sala, com muito mais informação do que da primeira vez.
Além do elenco, direção, fotografia e essa viagem do lúdico a vida real, outra coisa que eu amei no filme foi a trilha sonora: Divertida, sonora e linda. O que é 'What Was I Made For?" de Billie Eilish? Muito linda e profunda, e temos também a dançante e divertida: Dance The Night, de Dua Lipa.
Barbie é um escândalo para o conservadorismo, uma bomba ao machismo, e um grande holofote para as mulheres. Não sei se conseguiremos outro filme tão bom de uma boneca, como esse. Que fique de exemplo para as futuras adaptações.
O filme já começa com um empolgante comercial de um super brinquedo tecnologico que substitui seu cachorro ou gato de estimação, que morre. Com esse brinquedo, citado no comercial, a criança nunca mais vai se sentir sozinha e sem um amigo por perto. Essa é a premissa da empresa de tecnolgia que projeta esses brinquedos que falam, sentem fome, fazem necessidades fisiologicas e se tornam o porto seguro dessas crianças.
Pelo fato da história trazer um enredo tão atual e que serve como crítica não só pelo vício e dependência de crianças aos brinquedos e principalmente às telas, isso já faz com que você fique instigado por tal história e riscos que isso pode causar. O enredo de M3GAN me remeteu ao clássico, ‘EXTERMINADOR DO FUTURO”, a rebelião dos robôs que estavam servindo a raça humana e que acabaram se tornaram superiores e poderosos.
O filme é das das mentes mais prolíficas do terror – James Wan, o cineasta por trás da franquia de Jogos Mortais, Sobrenatural e Invocação do Mal, e Blumhouse, produtora da franquia de Halloween, O Telefone Preto e O Homem Invisível – vem um novo rosto de terror.
M3GAN é uma maravilha da inteligência artificial, uma boneca realista programada para ser a maior companheira de uma criança e a maior aliada dos pais. Projetado pela brilhante empresa de robótica Gemma (Allison Williams, de Corra!)M3GAN pode ouvir, assistir e aprender enquanto se torna amiga e professora, companheira de brincadeiras e protetora da criança a quem está ligada.
Quando Gemma de repente se torna a cuidadora de sua sobrinha órfã de 8 anos, Cady (Violet McGraw, A Maldição da Residência Hill), Gemma fica insegura e despreparada para ser mãe. Sob intensa pressão no trabalho, Gemma decide emparelhar seu protótipo M3GAN com Cady na tentativa de resolver os dois problemas - uma decisão que terá consequências inimagináveis.
O filme traz temáticas bem reais e possíveis e deixa margem para um segundo filme, que deve estrear em 2024. O foco é mostrar que a inteligência artificial tomou conta não só dos brinquedos, mas das nossas casas e objetos pessoais. Será que teremos uma revolução na vida real e essas inteligências artificiais irão se rebelar?
A boneca robô realmente entrega muito, pois quem teria medo de uma criança robô? Ela é instigante, raivosa e todas as cenas são bem marcadas e foram entregues para se tornarem únicas no filme.
Por fim, o intuito da boneca era proteger e ensinar as crianças que são suas donas, mas algo dá errado e uma série de caos acontece na cidade, gerando um questionamento em sua criadora. Será que ela criou um monstro, literalmente? A máquina realmente desenvolveu um apego pela criança? Fato é que o filme está longe de ser sanguinário ou um show de mortes e cenas arrepiantes. M3gan promete surpreender os telespectadores fãs de filmes de terror, com uma pegada cômica.
Me chamo: Anna Carolina Sales, sou jornalista e apaixonada pelo entretenimento. Vem comigo e não perca nada.
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