Harry Styles na capa da revista Rolling Stone
Harry Styles está na capa da revista americana 'Rolling Stone'. Na entrevista ele abre o coração e fala sobre a banda One Direction, Taylor Swift e muito mais. Vem ver:
“Eu não queria escrever histórias. Eu queria escrever a minha história, coisas que aconteceram comigo. A única coisa que eu queria era ser honesto. Não havia feito isso antes”, disse o cantor. “Foi uma busca por uma nova identidade. Um plano foi traçado. Uma música sobre mulheres e relacionamento. Dez músicas. Um som mais rock!, contou o cantor, que acrescentou: Eu não queria escrever histórias. Eu queria escrever a minha história, coisas que aconteceram comigo. A única coisa que eu queria era ser honesto. Não havia feito isso antes”.
“Toda decisão que eu tomei desde os meus 16 anos foi feita em uma democracia (por causa do One Direction). Senti que era hora de tomar decisões sobre o futuro… e talvez eu não devesse me escorar nos demais. Claro que estou nervoso. Nunca fiz isso antes. Não sei o que estou fazendo. Estou feliz que eu achei essa banda, esses músicos que permitem que você seja vulnerável o suficiente para se mostrar. Ainda estou aprendendo… mas é a minha lição favorita”, confessou.
“Vejo fotos daquele dia até hoje (da caminhada no Central Park com a então namorada). Relacionamentos são difíceis, em qualquer idade. E isso somando o fato que você não entende exatamente como ele funciona aos 18 anos, estar tentando navegar no meio daquilo tudo não o tornou mais fácil. Você está em um encontro com alguém que você realmente gosta. Deveria ser simples, não é? Foi um momento de aprendizado, com certeza. Eu só queria que fosse um encontro normal. Algumas coisas não dão certo”, disse, para emendar sobre as faixas da cantora que teriam em Harry sua inspiração (“Out of The Woods” e “Style”):
“Você não sabe se elas são sobre mim (…) eu escrevo sobre minhas experiências, todo mundo faz isso. Estas são as coisas mais difíceis de dizer, e são as coisas que eu falo menos. Ela não precisa de mim para dizer que as músicas são boas. Elas são ótimas músicas. É o melhor diálogo nunca dito antes”, elogiou.
“Quem disse que jovens garotas que gostam de música pop – uma abreviação de popular, correto? – tem gosto musical pior do que um cara hipster de 30 anos? Não é você quem deve dizer isso. Música é algo que está sempre mudando. Jovens garotas gostam de Beatles. Você está me dizendo que elas não são sérias? Como pode me dizer que as jovens garotas não entendem [este tipo de música]? Elas são nosso futuro. Futuras doutoras, advogadas, mães, presidentes. As fãs adolescentes não mentem. Se elas gostam de você, elas estarão lá. Elas não fingem”, se declarou.
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