RESENHA: WAKANDA FOREVER
O filme ‘Wakanda Forever’ definitivamente veio para emocionar os telespectadores com sua grande homenagem ao eterno Pantera Negra: Chadwick Boseman. A Marvel fez muito bem em fazer esse entero fictício com o elenco, os fãs de Chadwick precisavam desse momento. Foi lindo de ver, pois ele teve um espaço na história de wakanda forever, por meio de um teaser, antes mesmo da abertura da Marvel que é bem impactante foi lhe dado um enterro digno de um rei de Wakanda. Outro ponto que me emocionou muito e foi muito impactante, foi a famosa abertura, o teaser, da Marvel com fotos de Chadwick coberto pelas letras e a trilha sonora foi um longo silêncio. Essa cena foi muito simbólica, pois marca o fim da trajetória do nosso eterno Pantera Negra e mostra um recomeço sem ele, infelizmente.
O filme começa mostrando não só Wakanda sendo devastada pela perda de seu rei, mas uma wakanda tentando se reerguer emocionalmente. Mas logo somos apresentados a nova Rainha, que logo de cara enfrenta uma batalha pelo vibranium, um valioso metal que era apenas conhecido em Wakanda, mas parece que um outro reino, chamado Talocan também possui o metal.
Com isso somos apresentados ao Namor, rei da nação submarina secreta. O povo de Talocan possui uma pele com coloração azul, isso quando estão no fundo do oceano, mas a pele deles mudam de cor quando estão na superfície, e com isso tem que usar aparelhos respiratórios. Quem não tem esse problema com a superfície é o rei Namor, pois ele é filho de uma humana, por isso possui uma mistura genética que o possibilita ser metade ‘peixe’, metade humano. Namor é um deus muito poderoso e possui um reino poderoso e um exército muito potente.
O filme é bem rico em detalhes e apresenta muito bem o novo reino que será o grande rival de Wakanda. A rainha Ramonda (Angela Bassett), Shuri (Letitia Wright), M’Baku (Winston Duke), Okoye (Danai Gurira) e às Dora Milaje lutam para proteger sua nação dos poderes invasores do mundo após a morte do Rei T’Challa. Enquanto os Wakandanos esforçam-se para abraçar seu próximo capítulo, os heróis se unem com a ajuda de Nakia (Lupita Nyong’o) e Everett Ross (Martin Freeman) para forjar um novo caminho para o Reino de Wakanda.
Shuri é a grande aposta para se tornar a próxima Pantera Negra. Com um elenco majoritariamente feminino no poder, não deixam a desejar e mostram que sim, elas podem sim defender o reino de ameaças maiores. Fiquei muito na dúvida se eles iriam eleger Shuri como digna de usar o manto do Pantera, mas sim, ela foi a grande escolhida e fez bom uso do traje. Claro, no início, ela não atinge sua potência máxima com o traje, mas tenho certeza que no próximo filme ela já estará bem evoluída e pronta para defender Wakanda.
Outro ponto importante no filme são as perdas do elenco. Não vou dar spoiler, mas perdemos outro personagem importante da trama. Mas o filme é rico em efeitos especiais, nas lutas e em contar história boa, sem deixar lacunas. É disso que o povo gosta. Com 2 horas e 40 minutos de filme você sai de lá com uma grande aventura, mas com um sentimento de saudade do grande rei de wakanda.
Para quem fica aguardando cenas pós créditos, se preparem:
Shuri está sozinha no Haiti queimando o manto do luto pela morte de seu irmão, quando Nakia chega com um menino, que logo é apresentado como filho do Pantera Negra. Agora pergunta que não quer calar? Será que teremos um salto nos próximos anos e no próximo pantera negra já teremos o pequeno substituindo o pai no poder ou ainda veremos mais de Shuri como Pantera?
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